Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(4): 189-195, Apr. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-783885

RESUMO

Abstract Purpose Previous studies have shown that low birth weight (LBW) is associated with cardiovascular risk in late adulthood. Recent studies in adolescents suggest that modifiable factors may have greater influence on increased cardiovascular risk. This study aims to investigate the association between LBW and changes in anthropometric and biochemical risk factors during adolescence in a population with low average socioeconomic status. Methods In a retrospective double cohort, data of birth weight were extracted from hospital records of children born on the same day between 1992 and 2002. According to the World Health Organization, we classified the children as having LBW or normal birth weight. A total of 172 subjects among children, adolescents and adults were researched. We measured anthropometric and clinical data, lipid profile and glucose after an overnight fasting. The low and normal weight groups were compared using Mann-Whitney U, Fischer exact, Chi-square (2) and Student's t tests. Results Pregnant women with preeclampsia delivered more newborns with LBW (p< 0.001). Anthropometric and clinical parameters were similar between groups. No differences were found in the family history of cardiovascular diseases (p= 0.1), family incomes (p= 0.8) and maternal school education (p= 0.8) between groups. Conclusion In this study, LBW did not increase cardiovascular disease risk factors in adolescents. We observed absence of association between low birth weight and poor health outcomes among adolescents with low socioeconomic status from an urban city in the Brazilian northeast.


Resumo Objetivo Estudos mostram que o baixo peso ao nascer está associado ao risco cardiovascular na idade adulta. Estudos recentes em adolescentes sugerem que fatores modificáveis podem ter grande influência no aumento do risco cardiovascular. Este estudo busca investigar a associação entre baixo peso ao nascer com mudanças nos fatores de risco antropométricos e bioquímicos durante a adolescência em uma população com baixo nível socioeconômico. Métodos Em um estudo retrospectivo de coorte, dados de peso ao nascimento foram extraídos de registros de hospitais, de crianças que nasceram no mesmo dia, entre 1992 e 2002. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, classificamos as crianças como baixo peso e peso normal. Um total de 172 pessoas, com idades entre 10 e 20 anos, foram pesquisadas. Avaliamos dados clínicos e antropométricos, perfil lipídico e glicemia de jejum. Os grupos de baixo peso e de peso normal foram comparados pelos testes de Mann-Whitney, Exato de Fisher, Qui-quadrado e t-Student. Resultados Gestantes com pré-eclâmpsia tiveram mais partos de recém-nascidos com baixo peso (p< 0,001). Parâmetros clínicos e antropométricos foram similares em ambos os grupos. Não houve diferença na história familiar de doença cardiovascular (p= 0,1), renda familiar (p= 0,8) e nível educacional materno (p= 0,8) entre os grupos. Conclusão Neste estudo, o baixo peso ao nascimento não aumentou o risco de doença cardiovascular na adolescência. Observou-se ausência de associação entre o baixo peso ao nascer e adversos resultados de saúde entre os adolescentes com baixo nível socioeconômico de um centro urbano no Nordeste brasileiro.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Doenças Cardiovasculares/epidemiologia , Estudos de Coortes , Recém-Nascido de Baixo Peso , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
3.
Femina ; 38(8)ago. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-567188

RESUMO

Esta revisão sistemática teve como objetivo avaliar se a realização da ultrassonografia (US) de rotina em gestações de baixo risco colabora com a diminuição da mortalidade materna e neonatal. Foi realizada uma revisão criteriosa da literatura dos últimos 20 anos, analisamos 121 estudos e deu-se preferência às revisões e aos ensaios clínicos randomizados, sendo esses estudos classificados segundo os níveis de evidência da Associação Médica Brasileira. Resultados: A US precoce possibilita melhor datação da gestação, evitando pós-datismo e induções desnecessárias, diagnostica gestações múltiplas com estabelecimento da corionicidade, e em lugares e casos em que a interrupção da gestação é permitida, diminui a mortalidade perinatal. A US morfológica do primeiro e segundo trimestres tem boa sensibilidade para detectar anomalias fetais, e o morfológico de segundo trimestre mostrou-se com razoável relação custo-benefício. A US após 24 semanas não demonstrou nenhum benefício claro para a mãe ou para o feto, a exceção da avaliação da maturidade placentária que parece reduzir a mortalidade perinatal. Conclusões: O tema continua controverso, necessitando de mais estudos que avaliem seu benefício em longo prazo. Como os estudos demonstram maior benefício antes de 24 semanas, algumas sociedades recomendam a realização de 2 exames: um ao redor de 12 semanas e o morfológico de segundo trimestre.


This systematic review aimed to assess whether the implementation of ultrasound (US) in routine low-risk pregnancies collaborates with decreasing maternal and neonatal mortality. We conducted a careful review of the literature of the last 20 years and analyzed 121 studies, and preference was given to the reviews and randomized clinical trials. These studies were classified according to the levels of evidence from the Brazilian Medical Association. Results: The early US allows: early dating of pregnancy avoiding post-term pregnancy and unnecessary inductions, diagnosis of multiple pregnancies and the establishment of chorionicity and reduce perinatal mortality in places and circumstances in which termination of pregnancy is allowed. The first and second trimester US screening have good sensitivity for detecting fetal abnormalities, and the second trimester US proved to be a reasonable cost-benefit analysis. The US after 24 weeks showed no clear benefit to the mother or the fetus, except for the evaluation of placental maturity that seems to reduce perinatal mortality. Conclusions: The issue remains controversial, requiring further studies to evaluate its long-term benefit. As the studies show more benefit before 24 weeks, some guidelines recommend performing 2 tests: 1 around 12 weeks and the second trimester screening.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Anormalidades Congênitas , Desenvolvimento Fetal/fisiologia , Idade Gestacional , Mortalidade Infantil , Mortalidade Materna , Cuidado Pré-Natal , Ultrassonografia Pré-Natal/psicologia , Ultrassonografia Pré-Natal/tendências , Ultrassonografia Pré-Natal , Primeiro Trimestre da Gravidez , Segundo Trimestre da Gravidez
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA